Você quer ler um livro, mas fica incomodado com a luz muito fraca e amarelada? Ou acorda no meio da noite, aperta o interruptor, e um clarão quase o deixa cego?

Essas são algumas das situações que podem ser causadas pela má escolha de uma lâmpada. Afinal, ninguém te explicou (até agora) como fazer essa escolha. Mas fique tranquilo, pois seus problemas acabaram.

Para escolher uma lâmpada que seja adequada a um determinado ambiente, você deve prestar atenção a quatro medidas na hora da compra.

São elas: volts (V), para escolher a lâmpada correta de acordo com a sua instalação elétrica; watts (W) e lúmens (lm), que indicam a quantidade certa de luz emitida; e Kelvin (K), que indica a cor da luz.

Principais tipos de lâmpadas
  • Lâmpada incandescente

É uma lâmpada relativamente barata e possui uma luz amarelada. Pode ser instalada em ambientes residenciais, comerciais e também na parte da iluminação interna de geladeiras e fogões.

Você pode encontrar em diversas opções de cores. A principal desvantagem é que ela possui uma eficiência luminosa muito baixa, pois consome muita energia e gera pouca luz.

A sua vida útil é de aproximadamente mil horas, o que equivale a 41 dias – isso se ligada de forma permanente. Outra característica é que elas esquentam o espaço (o que é especialmente ruim para quem mora em regiões quentes).

Por produzirem muito calor para gerar luz, as incandescentes consomem bastante energia quando comparadas a outros tipos de lâmpadas. Como consequência, estão sendo substituídas por lâmpadas mais econômicas.

Esse modelo de lâmpada, mas a partir de 60W, foi proibido de ser comercializado devido a uma Portaria Interministerial, que estipulou um nível mínimo de eficiência energética.

 Em relação ao consumo de energia, ela é 80% mais econômica que a lâmpada incandescente, além de possuir uma eficiência luminosa maior e uma vida útil mais elevada – cerca de 10 mil horas, ou 416 dias se ligada o tempo todo.

As lâmpadas fluorescentes também são conhecidas como eletrônicas e são comercializadas nos modelos tubular, compacta não-integrada e compacta eletrônica.

Você encontrará mais facilmente nas cores branca ou azulada, por isso essa lâmpada também é chamada de “fria”. É possível encontrar opções semelhantes à cor mais quente da incandescente comum.

A dica é olhar na embalagem a unidade de medida Kelvin (K), referente à temperatura da luz. Quanto maior a temperatura, mais claro é o tom da luz.

Para cômodos mais “gerais”, como cozinha e áreas de serviço, são indicadas as lâmpadas de tonalidades mais claras. Já para espaços mais aconchegantes, como quarto e sala de estar, uma luz suave pode ser mais interessante.

Esse tipo de lâmpada pode ser utilizado em ambientes residenciais ou comerciais. O modelo tubular – aquelas grandes, em formato cilíndrico – é bem comum para espaços amplos, principalmente empresas e lojas.

Semelhante com as incandescentes, é 40% mais econômica, além de mais potente. Sua vida útil é de aproximadamente 2 mil horas, ou 83 dias, e pode ser usada com dimmer.

Ela consegue recuperar mais o calor liberado, mas ainda sim pode esquentar o ambiente. É comercializada nos modelos palito e dicróica.

As lâmpadas halógenas são legais para quem deseja dar um destaque na decoração do ambiente, pois possui o facho de luz direcionado (ideal para destacar objetos, uma área específica, bem comum em vitrines.

Já num cômodo como a sala, por exemplo, ela pode ser usada embutida em sancas ou no gesso, deixando o ambiente mais aconchegante e sofisticado.

É a queridinha da lista! São as mais modernas e econômicas do mercado, tanto que é possível oferecer uma redução de até 90% no consumo de energia.

Outra vantagem é a sua durabilidade, com uma vida útil superior a 15 mil horas, dependendo do fabricante, ou o equivalente a 625 dias, bem superior aos outros tipos de lâmpadas supracitados.

Uma lâmpada LED de apenas 10W é equivalente a uma fluorescente de 15W ou uma incandescente de 60W! Todas essas qualidades, claro, justificam o preço mais elevado.

No entanto, se colocar no papel os gastos a curto e longo prazo, fica perceptível que as lâmpadas de LED possuem um ótimo custo-benefício, principalmente na hora de pagar a conta de luz.

A lâmpada de Led é extremamente versátil, pois é vendida em vários formatos: desde uma lâmpada comum, até em mangueira ou spots, e também em várias cores.

Saiba como analisar a voltagem ideal

Com a saída das lâmpadas incandescentes do mercado, a busca por novas alternativas se tornou essencial, mas também trouxe uma preocupação ao consumidor: como substituir a iluminação antiga corretamente? Siga a leitura!

O primeiro passo da troca é definir qual lâmpada será utilizada. Os tipos de lâmpadas mais comuns atualmente são a fluorescente e a LED, cada uma com características diferentes.

Juntamente com suas particularidades, elas carregam uma informação bastante importante e que deve ser observada na hora da compra: a sua potência.

Lúmens e Watts

O Lúmen é a quantidade de luz emitida por uma lâmpada em todas as direções, também chamada de fluxo luminoso. Ou seja: o quanto uma lâmpada ilumina determinado ambiente. Quanto maior esse número, mais luz a lâmpada emite.

Já o Watt, mais conhecido pelo público em geral e também chamado de potência, simplesmente diz respeito ao consumo de energia, mas não tem nada a ver com a emissão de luz.

Inclusive, é possível encontrar o consumo em watts de qualquer aparelho eletrônico, mesmo que ele não emita nenhuma luminosidade.

Apesar de serem características distintas, elas caminham de mãos dadas quando o assunto é iluminação. Uma boa lâmpada irá iluminar bem consumindo pouca energia. Portanto, terá uma alta taxa de lúmens e um baixo valor de watts.

Nesse caso, a unidade que mede sua eficiência luminosa, ou rendimento luminoso, é expresso em lm/w, conhecido também como lúmens/watts.

Esse valor indica quantos lúmens uma lâmpada produz a cada watt de energia que ela consome. Saiba sempre identificar esse número e opte pela lâmpada que emite maior quantidade de lúmens consumindo a menor quantidade de energia.

Se essa informação não estiver disponível no produto, é fácil obtê-la dividindo o número de lúmens pelo número de watts. O resultado será o rendimento luminoso.

Na hora de escolher lâmpadas mais econômicas, não esqueça de observar esses detalhes e a qualidade do produto adquirido. Agora que você tem mais noção sobre o assunto, tem condições de escolher a melhor opção no mercado.

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